quarta-feira, 3 de abril de 2013

Estou num blog, mas um blog serve para ensino?


Os blogs diferenciam-se de outras ferramentas síncronas e assíncronas pela facilidade com que podem ser criados, editados e publicados. Outra vantagem apresentada são as possibilidades de interação, acesso e atualização das informações.
Blog de Informação e dinamismo
Existem duas modalidades de blogs: Aprendizado e Interação. Assim, os temas designados Argumento, Comentários, Pesquisas e Escrita estão relacionados à modalidade de blogs de Aprendizado e os temas Comunicação, Discussão, Pares e Comunidade estão relacionados à modalidade de blogs de Interação.
Esta ferramenta tem sido utilizada no ensino principalmente com o objetivo de servir como repositório de informação e de promover a construção do conhecimento, enquanto que em outras áreas de ensino, os blogs têm sido utilizados tendo em vista uma gama maior de objetivos, dentre as quais se destacam o objetivo de promover as aprendizagens reflexiva, colaborativa e cooperativa, a exploração didática e pedagógica dessa ferramenta na formação de professores e a prática reflexiva dos mesmos.
A aplicação dos blogs para ensino é: servir como repositórios de informações; promover debates e discussões; promover a construção do conhecimento; promover a aprendizagem reflexiva; promover a aprendizagem colaborativa; promover habilidades de leitura e escrita; criar espaços de interação e/ou cooperação aluno-aluno e/ou aluno/professor; promover o letramento digital; promover a aquisição de competências de comunicação; promover a exploração didática e pedagógica dos blogs na formação de professores e promover a prática reflexiva na formação de professores.


Fonte: Blogs no ensino de química - análise dos trabalhos apresentados em eventos da área; Barro, Mario Roberto; Queiroz, Salete Linhares

A água esfria num pote de barro?

Há algum tempo não tão distante, as famílias tinham em suas residências um reservatório – pote de “barro” ou moringa – para manter a água de beber mais fresca. Hoje, com as facilidades de aquisição de uma geladeira deixaram de ser usados para esse fim.
Todavia, ainda se encontra o filtro cerâmico – chamado por muitos de filtros de “barro”. Na verdade não são de barro, mas de cerâmica à base de argila (material criado a partir do barro, usado para a confecção de utensílios e objetos de decoração). Uma das diferenças entre barro e argila está relacionada com a quantidade de matéria orgânica presente nesta.
Os tais potes tem a propriedade de conservar a água a uma temperatura menor do que a do ambiente, tornando-a mais agradável para ser saboreada.
Filtro de Barro
Afinal, qual seria o segredo do pote ou filtro para manter a água mais fresca?
Quando ocorre a mudança da água do estado físico para o estado de vapor, ela se processa com absorção de grande quantidade de energia. Neste caso o pote tem que ceder calor e isso leva a uma diminuição na temperatura da água.
Em outras palavras, os filtros cerâmicos ou potes de “barro” possuem pequenos orifícios (poros) que permite a passagem da água para a superfície externa, propiciando o fenômeno da evaporação (mudança do estado líquido para gasoso). A passagem do estado líquido para o gasoso é um processo no qual ocorre absorção de energia, isto é, o calor é retirado do pote e da água em seu interior. A retirada do calor diminui a temperatura gradualmente da água, tornando-a mais agradável para ser consumida.
O resfriamento produzido depende de várias condições, citando uma delas, podemos fazer referência a temperatura do ambiente, ou seja, quanto mais quente está o ar ao redor do pote mais intenso será o fenômeno de evaporação do líquido e por isso mais fria ficará a água na parte interna do reservatório.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Bombas atômicas


Bomba atômica ou Bomba nuclear, é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso — dependendo da potência uma única bomba é capaz de destruir uma grande cidade inteira. Bombas atômicas só foram usadas duas vezes em guerra, ambas pelos Estados Unidos contra o Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, elas já foram usadas centenas de vezes em testes nucleares por vários países.
"Cogumelo" gerado na explosão da Bomba Atômica
Muitos confundem o termo genérico "bomba atômica" com um aparato de fissão. Por bomba atômica, entende-se um artefato nuclear passível de utilização militar via meios aéreos (caças ou bombardeiros) ou lançamento por mísseis. Entretanto, mesmo neste sentido o termo bomba atômica mostra-se não muito adequado pois bombas tradicionais lançadas por aviões ou mísseis também têm suas energias liberadas a partir de átomos (pelo núcleo atômico durante as reações nucleares), entretanto, mostrando-se o termo bomba nuclear certamente mais adequado para se fazer referências aos artefatos no escopo deste artigo.

Num tô muito ligado não, mas o que é reação nuclear?


Uma reação nuclear caracteriza-se por ser uma transformação em que ocorrem mudanças no núcleo dos átomos. Ao contrário das reações químicas, que envolvem rearranjos de eletrões, as reações nucleares envolvem alteração do número de nucleões de um átomo, isto é, transformação dos núcleos atômicos  Estas reações podem originar novos isótopos de um átomo (por alteração do número de neutrões) ou, até mesmo, novos elementos (por alteração do número de protões).
Fissão Nuclear, tipo de Reação Nuclear
Quando dois núcleos se movem um em direção ao outro e, apesar da repulsão coulombiana, se aproximam o suficiente para que haja interação entre as partículas de um com as partículas do outro pela força nuclear, pode ocorrer uma redistribuição de núcleons e diz-se que aconteceu uma reação nuclear.

Usualmente, as reações nucleares são produzidas bombardeando-se um núcleo alvo com um projétil que pode ser algum tipo de partícula ou núcleo pequeno, de modo que a repulsão coulombiana não se torne um obstáculo muito grande. As reações que envolvem energias não muito grandes ocorrem em duas fases. Na primeira fase, o núcleo alvo e o projétil se agrupam, formando o que se chama de núcleo composto num estado altamente excitado. Na segunda fase, o núcleo composto decai por qualquer processo que não viole os princípios de conservação.

Fontes: wikiciencias e Cola da WEB

O que são aquelas bolhinhas que saem do refrigerante?



Formação de Bolhas de Gases ao encher um copo
Os Refrigerantes, assim como todas as demais bebidas gaseificadas, contêm dióxido de Carbono (CO2) dissolvido. Dizer que o CO2 está dissolvido significa dizer que ele está em solução. E solução é o mesmo que mistura homogênea. Uma mistura com apenas uma fase. Então, não é possível ver o CO2 dissolvido, pois ele é parte de uma mistura homogênea. As bolhas de gás Carbônico em um refrigerante aberto são de CO2 que não está dissolvido. Mas não quer dizer que não tenha o gás propriamente dito dentro da embalagem.
Quando abrimos uma garrafa ou uma lata de refrigerante, boa parte do gás escapa. Isso diminui a pressão do gás sobre o líquido e, consequentemente, reduz a solubilidade do Coz. É por isso que, instantaneamente  passam a se formar bolhas de gás carbônico na bebida.
Bolhas de Gás de Dióxido de Carbono


Fonte: Editora Moderna - Em dia com as Ciências Naturais

Diamantes e a Química


Diamante
O diamante é uma forma alotrópica do carbono, de fórmula química C. É a forma termodinamicamente estável do carbono em pressões acima de 60 Kbar. Comercializados como gemas preciosas, os diamantes possuem um alto valor agregado. Normalmente, o diamante cristaliza com estrutura cúbica e pode ser sintetizado industrialmente. Outra forma de cristalização do diamante é a hexagonal, também conhecida como lonsdaleita, menos comum na natureza e com dureza menor (7-8 na escala de Mohs). A característica que difere os diamantes de outras formas alotrópicas, é o fato de cada átomo de carbono estar hibridizado em sp³, e encontrar-se ligado a outros 4 átomos de carbono por meio de ligações covalentes em um arranjo tridimensional tetraédrico. O diamante pode ser convertido em grafite, o alótropo termodinamicamente estável em baixas pressões, aplicando-se temperaturas acima de 1.500 °C sob vácuo ou atmosfera inerte. Em condições ambientes, essa conversão é extremamente lenta, tornando-se negligenciada.
Cristaliza no sistema cúbico, geralmente em cristais com forma octaédrica (8 faces) ou hexaquisoctaédrica (48 faces), frequentemente com superfícies curvas, arredondadas, incolores ou coradas. Os diamantes de cor escura são pouco conhecidos e o seu valor como gema é menor devido ao seu aspecto pouco atrativo. Diferente do que se pensou durante anos, os diamantes não são eternos pois o carbono definha com o tempo, mas os diamantes duram mais que qualquer ser humano.
Sendo carbono puro, o diamante arde quando exposto a uma chama, transformando-se em dióxido de carbono. É solúvel em diversos ácidos e infusível, exceto a altas pressões.

Alotropia é...?

Alotropia (do grego allos, outro, e tropos, maneira) foi um nome criado por Jöns Jacob Berzelius e que hoje designa o fenômeno em que um mesmo elemento químico pode originar substâncias simples diferentes. As substâncias simples distintas são conhecidas como alótropos. Estes alótropos são diferentes modificações estruturais do elemento, ou seja, os átomos do elemento estão ligados entre si de uma maneira diferente
Alótropos do Carbono

Fonte: Wikipédia

Chumbo em chama de vela

Fusão do Chumbo em uma Vela

É possível conseguir a fusão (tornar líquido) uma chumbada de pesca com uma chama de uma vela comum. Isto acontece porque o chumbo possui uma temperatura de fusão de 327,4 °C e a chama da vela pode chegar a 1000 °C.

Alias, os pesos que continham chumbo aos poucos estão sendo substituídos por materiais menos agressivos ao meio ambiente. Em alguns países como a Inglaterra, Canadá e alguns estados dos EUA é proibido o uso de chumbo neste tipo de material. A solução encontrada foi substituir por aço, latão, tungstênio ou até mesmo pequenos saquinhos contendo areia.



Para os interessados em fazer este tipo de peso no fundo de quintal (passado através do vídeo do link acima), é bom lembrar que os vapores do chumbo são tóxicos e cumulativos no organismos. Uma máscara simples (sem filtro adequado) não irá proteger contra o perigo de intoxicação!

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle
fontes textuais: tabelaperiodica.org

Explosão de Cores

No vídeo (que pode ser assistido através do Youtube), Jário Fernandes e Elias Freitas, realizam o prático e básico experimento químico conhecido como Explosão de cores (pelo motivo do afastamento das tintas, em forma circular, pelo leite). Nesse mesmo vídeo, além do experimento, se tem a explicação de como que isso acontece.
Imagem do vídeo retirada do Youtube

Assista, através do link abaixo, e tente, você mesmo, fazer esse experimento em sua. Não há perigo algum.

Tudo sobre TABELA PERIÓDICA


o QUE É ESSE TAL DE TABELA?


A tabela periódica consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleiev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.
primeiro esboço da tabela periódica, por Mendeliev, em 1869



HISTÓRICO

Em 1829, Döbereiner reuniu os elementos semelhantes em grupos de três. Cada grupo recebeu o nome de tríade. A massa atômica de um elemento era aproximadamente a média aritmética das massas atômicas dos dois outros elementos.

Em 1863, Chancourtois dispôs os elementos os elementos numa espiral traçada nas paredes de um cilindro, em ordem crescente de massas atômicas. Tal classificação recebeu o nome de parafuso telúrico.

Já, em 1864, Newlands dispôs os elementos em colunas verticais de sete elementos, em ordem crescente de massas atômicas, observando que de sete em set elementos havia repetição das propriedades, fato que recebeu o nome de Lei das Oitavas.

Finalmente, em 1869, Mendeleev apresentou uma classificação, que é a base da classificação periódica moderna, colocando os elementos em ordem crescente de suas massas atômicas, distribuídos em oito faixas horizontais (períodos) e doze colunas verticais (famílias). Verificou que as propriedades variavam periodicamente à medida que aumentava a massa atômica. Na tabela periódica moderna, os elementos são colocados em ordem crescente de número atômico.

O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e 1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante: listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se repetir. O sucesso da tabela de Mendeleiev surgiu a partir de duas decisões que ele tomou: a primeira foi a de deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto. Mendeleiev não fora o primeiro químico a fazê-lo, mas ele deu um passo adiante ao usar as tendências em sua tabela periódica para predizer as propriedades desses elementos em falta, como o gálio e o germânio. A segunda decisão foi ocasionalmente ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas. Com o desenvolvimento das teorias de estrutura atômica, tornou-se aparente que Mendeleev tinha, inadvertidamente, listado os elementos por ordem crescente de número atômico.

Com o desenvolvimento das modernas teorias mecânica quânticas de configuração de eletrons dentro de átomos, ficou evidente que cada linha (ou período) na tabela correspondia ao preenchimento de um nível quântico de elétrons. Na tabela original de Mendeleiev, cada período tinha o mesmo comprimento. No entanto, como os átomos maiores têm sub-níveis, tabelas modernas têm períodos cada vez mais longos na parte de baixo.
Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G. J. Moseley, que mediu as frequências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu para dirimir um erro em que a Química se encontrava na época por desconhecimento: até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número atômico.

Nos anos que se seguiram após a publicação da tabela periódica de Mendeleiev, as lacunas que ele deixou foram preenchidas quando os químicos descobriram mais elementos químicos. O último elemento de ocorrência natural a ser descoberto foi o frâncio (referido por Mendeleiev como eka-césio) em 1939. A tabela periódica também cresceu com a adição de elementos sintéticos e transurânicos. O primeiro elemento transurânico a ser descoberto foi o netúnio, que foi formado pelo bombardeamento de urânio com nêutrons num ciclotron em 1939.
Tabela Periódica Atual e Atualizada

A tabela periódica relaciona os elementos em linhas denominadas períodos e colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números atômicos (Z).


PERÍODO

Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas, que corresponde ao número do período. Os elementos conhecidos até o cobre tem sete períodos, denominados conforme a sequência de letras K-Q, ou também de acordo com o número quântico principal- n.
Os períodos são:

  • (1ª) camada K - n = 2s
  • (2ª) Camada L - n = 8s
  • (3ª) Camada M - n = 18s
  • (4ª) Camada N - n = 32s
  • (5ª) Camada O - n = 32s
  • (6ª) Camada P - n = 18s
  • (7ª) Camada Q - n = 8s



GRUPOS

Antigamente, chamavam-se "famílias". Os elementos do mesmo grupo têm o mesmo número de elétrons na camada de valência (camada mais externa). Assim, os elementos do mesmo grupo possuem comportamento químico semelhante. Existem 18 grupos sendo que o elemento químico hidrogênio é o único que não se enquadra em nenhuma família e está localizado em sua posição apenas por ter número atômico igual a 1, isto é, como tem apenas um elétron na última camada, foi colocado no Grupo 1, mesmo sem ser um metal.Na tabela os grupos são as linhas verticais (de cima para baixo)



CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS

Dentro da tabela periódica, os elementos químicos também podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua configuração eletrônica:

  • Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 a 17.
  • Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 a 12.
  • Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídios e dos actinídios.
  • Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.
  • Metais;
  • Semimetais ou metalóides (termo não mais usado pela IUPAC: os elementos desse grupo distribuíram-se entre os metais e os ametais);
  • Ametais (ou não-metais);
  • Gases nobres;
  • Hidrogênio.

fontes textuais: Wikipédia e Infoescola


Jogo didático ludo-químico

Menu do Jogo QUÍMICA BÁSICA FUNDAMENTAL


Os materiais didáticos são ferramentas fundamentais para o processo de ensino-aprendizagem e o jogo didático pode ser uma alternativa viável para auxiliar em tal processo.Tais jogos, tem a função educativa-dinâmica e é facilmente observada durante sua aplicação, através de todo seu desenvolvimento, pelo seu conteúdo, forma abordada e animação.



Assim, pode-se verificar o favorecimento da aquisição de conhecimento em clima de alegria e prazer. Os aspectos lúdico e cognitivo presentes no jogo são importantes estratégias para o ensino e a aprendizagem de conceitos ao favorecer a motivação, o raciocínio, a argumentação e a interação entre os alunos e com o professor

No link abaixo, você poderá fazer o download do jogo QUÍMICA BÁSICA FUNDAMENTAL, desenvolvido por Jário Fernandes e Elias Freitas, em 2013,  pela Universidade Federal de Sergipe.


Tela de "Acerto" no jogo
QUÍMICA BÁSICA FUNDAMENTAL é bastante simples de se ser jogado, já que foi desenvolvido através software do Microsoft Office PowerPoint.
Utiliza-se apenas um jogador. O mesmo responderá às perguntas através de três alternativas. Ao fim de cada escolha é mostrado acerto ou erro. Caso a resposta venha a ser falha, juntamente com a mesma vem uma breve explicação sobre o conteúdo abordado na pergunta anteriormente feita.




Na real, O que é "QUÍMICA" mesmo? o.O


QUÍMICA é a ciência que estuda a composição, estrutura, propriedades da matéria e as mudanças sofridas por ela durante as reações químicas e sua relação com a energia. O desenvolvimento desta ciência teve como base as observações e experimentos, sendo portanto considerada uma ciência experimental.

Representação de Moléculas

O francês Antoine Laurent Lavoisier, que viveu no século XVIII, o pai da química, tem esse "título", especialmente, devido ao seu trabalho sobre o conceito de conservação da massa, sendo este considerado o marco do estabelecimento da química moderna, ocasionando a chamada Revolução Química. Os estudos de Lavoisier foram referência para que cientificamente fosse proposto por John Dalton, no início do século XIX, o primeiro modelo atômico.

As disciplinas de química são agrupadas basicamente em cinco grande divisões a saber: a química inorgânica (que estuda a matéria inorgânica), a química orgânica (que estuda os compostos de carbono), a bioquímica (que estuda a composição e reações químicas de substâncias presentes em organismos biológicos), a físico-química (que compreende os aspectos energéticos dos sistemas químicos em escalas macroscópicas, molecular e atômica) e a química analítica (que analisa materiais e compreender a sua composição e estrutura).
Vidraria de Laboratório Químico

A química é chamada muitas vezes de ciência central porque é a ponte entre outras ciências como a física e outras ciências naturais, como geologia e biologia. É considerada, juntamente com a física e a matemática, uma ciência exata. A química possui papel fundamental no desenvolvimento tecnológico, pois a utilização dos conceitos e técnicas desta ciência permite a obtenção de novas substâncias, além de preocupar-se com a prevenção de danos e exploração sustentável do meio ambiente.

Fonte do texto: Wikipédia